NO VENTO DE CAVANARDÁ
Non podemos, e queremos poder.
Alí estivemos, aguantando o sol con orgullo, dúas horas e pico no medio dunha
grande maré
que pedía -é triste ter que manifestarse por iso- poder vivir no noso país na nosa lingua, con normalidade. Pedímolo porque hoxe, tristemente,
non podemos.
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